O nosso objetivo é conscientizar a sociedade sobre o uso da Maconha e do Tabaco e quais seus potenciais danos ao organismo.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
COMO SE USA A MACONHA?
domingo, 20 de dezembro de 2009
QUAIS SÃO OS TERMOS POPULARES PARA REFERIR-SE À MACONHA?
Existem muitos termos para referir-se à maconha. Estes termos mudam muito rapidamente, variam dependendo de país (Na América Latina ou na Espanha) ou inclusive da região do país onde estamos. Nos Estados Unidos, varia por regiões e inclusive nos diversos setores da mesma cidade.
Nos Estados Unidos, existem mais de 200 termos para descrever os diversos tipos de maconha. Em nosso país também existe uma enorme variedade de apelidos regionais para a maconha (erva, fumo, marijuana, etc.)
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
O QUE É A MACONHA? EXISTEM DIFERENTES TIPOS DE MACONHA?
O termo Cannabis descreve a maconha e outras drogas derivadas da mesma planta. As formas mais potentes inclusive a sem semente, o haxixe e o óleo de haxixe.
Em todos suas formas, o Cannabis é uma droga que altera a função mental (psicoativa) porque contém THC (delta-9-tetrahidrocanabinol) que é um elemento químico ativo na planta da maconha. O THC é o elemento que mais afeta a função mental.
Hoje as modalidades da maconha disponíveis aos jovens são mais potentes do que as que existiam na década de 1960. A potência da droga é medida de acordo com a quantidade média de THC encontrada nas amostras de maconha confiscadas pelas agências policiais.
A maconha comum contem uma média de 3% de THC.
A variedade "sinsemilla" (sem semente, que só contem botões e as flores da planta fêmea) tem uma média de 7.5% de THC, mas pode chegar a ter até 24%.
O haxixe (a resina gomosa das flores das plantas fêmeas) tem uma média de 3.6%, mas pode chegar a ter até 28%.
A maconha cultivada por hidroponia, conhecida popularmente como SKANK pode ter até 35% de THC.
O óleo de haxixe, um líquido resinoso e espesso que se destila do haxixe, tem em média de 16% de THC, mas pode chegar a ter até 43%.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
CARTA AOS PAIS
Série sobre Maconha (Parte II)
A maconha é a droga ilegal mais usada em nosso país. Nos últimos 10 anos o consumo desta droga vem aumentando de acordo com pesquisa realizada em 10 capitais brasileiras, mostrando uma tendência de crescimento de uso na vida, uso freqüente (consumo em mais de 5 ocasiões mensais) e mesmo de uso denominado de "pesado" (consumo em mais de 20 ocasiões mensais) (GALDURÓZ, NOTO e CARLINI, 1997). Estas mudanças vem ocorrendo ao mesmo tempo que um maior número de pessoas acredita que o uso desta droga não acarreta riscos ou conseqüências prejudiciais.
Ao mesmo tempo, aparentemente os pais não tem consciência deste crescimento do uso, não apenas no Brasil como em outros países, e muitos acreditam mesmo que esta droga não constitui uma grave ameaça a seus filhos. Porém os pais têm que reconhecer que esta é uma verdadeira ameaça ao desenvolvimento de seus filhos e necessitam adverti-los para não usarem. Torna-se fundamental que conversem com seus filhos sobre as drogas enquanto ainda são pequenos, porém nunca é tarde para que os filhos sejam alertados para os possíveis perigos do consumo.
A Secretaria Nacional Antidrogas, subordinada ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, atentando para este aspecto, estabeleceu um convênio com o National Institute on Drug Abuse (Instituto Nacional sobre o Abuso de Drogas) do governo Norte Americano, com a finalidade de disseminar conhecimentos científicos adequados para a população brasileira. Este folheto é fruto desta iniciativa com a finalidade de informar os pais sobre o crescimento do consumo desta droga e as possíveis conseqüências do uso da maconha na saúde dos jovens e sobre a necessidade de medidas urgentes para evitar que uma epidemia do consumo desta droga venha a ocorrer, principalmente em nossa população adolescente.
SECRETARIA NACIONAL ANTIDROGAS
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
APRESENTAÇÃO
Uma das preocupações da Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD é a disseminação de conhecimentos atualizados, isentos de preconceitos e úteis sobre as drogas de abuso, que possam servir como fontes fidedignas para atividades preventivas realizadas em diversos âmbitos da vida dos brasileiros, desde orientações em sua própria casa até mesmo campanha de abrangências nacional. É nesse contexto que, a partir do ano 1999, foi criada a Série Diálogo, com destacadas contribuições de especialistas na criação e construção dos textos.
A Série Diálogo é uma publicação da SENAD que vem transmitindo informações precisas e seguras sobre drogas de abusos. A série, iniciada com o "Guia para Família", chega ao seu quarto número, desfazendo mitos e inverdade sobre uma das drogas cujo consumo vem crescendo principalmente entre jovens e adolescentes, causando com isso intensa preocupação tanto para educadores como para agentes de saúde . Este volume é fruto de uma importante parceria da SENAD com o National Institute on Drug Abuse-NIDA, órgão norte-americano responsável por 85% da pesquisa mundial sobre abuso de drogas e dependência e, por isso, uma das principais fontes de informações sobre o tema. O texto original, em inglês foi traduzido e adaptado para a população brasileira pela Equipe Técnica da Subsecretaria de Prevenção e Tratamento da SENAD.
A maconha é a droga ilícita de maior consumo no mundo, segundo diversas pesquisas. Observamos, em nosso País, um crescimento de 40% do seu uso entre estudantes do ensino fundamental e médio durante a última década. Também verificamos a existência de diversos mitos que se propalam a droga como segura e inócua, imersos em aprofundar o conhecimento dessa substância. Isso exemplificar a oportunidade desta edição, dividida em duas partes: informações dirigidas para os pais e informações dirigidas aos adolescentes. O volume dirigido aos pais traz texto mais completo, que enfatiza a necessidade de acompanhar seus filhos e os riscos que eles correm nos dias atuais. A publicação número 5 é voltada para os próprios adolescentes, em linguagem mais resumida e direta, para que ampliem a consciência dos Aspectos associados ao consumo dessa droga.
Finalizando, aproveitamos para mais uma vez conscitá-los a auxiliar seus filhos na complexa fase da adolescência, fornecendo exemplo, estando perto deles, escutando-os, conhecendo mais sobre os assuntos que dizem respeito aos jovens, -enfim, - DIALOGANDO - . Assim estarão não apenas contribuindo na tarefa nacional da prevenção do uso indevido de drogas, mas também auxiliando para que seus filhos tenham um futuro feliz e isento das suas perigosas conseqüências.
ALBERTO MENDES CARDOSO
Secretário Nacional Antidrogas
Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
domingo, 13 de dezembro de 2009
Mais de 94% da população mundial está exposta a fumo passivo-OMS
Por Kate Kelland
LONDRES (Reuters) - Mais de 94 por cento da população mundial não está legalmente protegida contra o fumo, ficando assim exposta à principal causa evitável de mortes, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) na quarta-feira.
Em seu relatório sobre a Epidemia Global do Tabaco, a OMS disse que políticas antifumo são cruciais para reduzir o dano causado pelo fumo passivo, que estaria matando prematuramente 600 mil pessoas por ano, além de causar doenças incapacitantes e prejuízos de dezenas de bilhões de dólares.
O relatório, no entanto, aponta alguns progressos. Em 2008, cerca de 154 milhões de pessoas (2,3 por cento do total mundial) foram beneficiadas por novas leis antifumo. Mas os governos ainda precisam agir com rapidez para evitar muitas outras mortes.
"O fato de mais de 94 por cento das pessoas continuarem desprotegidas por leis antifumo abrangentes mostra que é preciso muito mais trabalho", disse Ala Alwan, especialista da OMS em doenças não-transmissíveis.
Há provas científicas irrefutáveis de que a exposição à fumaça de cigarros causa morte e doenças graves. Nas últimas quatro décadas, a prevalência de fumantes caiu em países ricos, mas vem crescendo em grande parte do mundo em desenvolvimento.
A OMS disse que em 2008 sete países --Colômbia, Djibuti, Guatemala, Maurício, Panamá, Turquia e Zâmbia-- adotaram leis abrangentes contra o fumo, elevando a 17 o total de países com tal legislação.
O tabagismo mata mais de 5 milhões de pessoas por ano no mundo. Em agosto, a Fundação Mundial do Pulmão estimou que o fumo possa matar 1 bilhão de pessoas neste século.
"A não ser que uma ação urgente seja tomada para controlar a epidemia tabagista, o número anual de mortes pode subir para 8 milhões até 2030", disse o relatório da OMS. "Mais de 80 por cento dessas mortes prematuras ocorreriam em países de renda baixa e média - em outras palavras, precisamente onde é mais difícil evitar e arcar com tais perdas tremendas."
A OMS apontou uma enorme carência de verbas nos esforços contra o tabagismo - para cada 173 dólares recolhidos em impostos sobre o tabaco, só 1 dólar é gasto em medidas para tentar ajudar a população a parar de fumar.
Os avanços na proibição da propaganda e na taxação de cigarros pararam, disse o relatório, e 95 por cento das pessoas vivem em lugares onde o imposto representa menos de 75 por cento do preço de varejo do produto.
A OMS conclamou os governos a implementarem as regras da sua convenção-quadro sobre o controle do tabagismo, assinada por 170 países.
Essa convenção prevê medidas para evitar o consumo direto de cigarros e o fumo passivo, para oferecer apoio a quem quiser deixar o hábito, para proibir a publicidade e para elevar impostos sobre o tabaco.
No momento, menos de 10 por cento da população mundial está coberta por alguma dessas medidas, segundo a OMS.
sábado, 7 de novembro de 2009
Cigarro causa danos à pele de portadores de lúpus
A síndrome do lúpus atinge uma em cada 2 mil pessoas। E 90% delas são mulheres, a maioria jovens. A doença causa inflamações e danos em qualquer órgão do corpo, mas a mais visível é a pele. "Nosso estudo verificou que o risco de danos à pele, como perda permanente de cabelos, é significativamente maior em fumantes", afirmou o médico. Como não há cura para o problema, os sintomas podem ser tratados com remédios. E até aí o cigarro interfere: o tratamento pode deixar de ser efetivo na cura das doenças de pele.
"Já era importante que os pacientes de lúpus parassem de fumar, mas depois dessa descoberta, torna-se imprescindível convencê-los que, se largarem o cigarro, poderemos oferecer maior controle da doença e melhores resultados", disse o médico। O estudo diz que até em pessoas saudáveis, fumar pode ter resultados negativos, imediatos ou a longo prazo, nas veias sanguíneas, na pele e folículos dos cabelos.
फोंते: Terra